Esperemos agora que as empresas sejam boas a aproveitar esta vantagem competitiva e a fazerem valer o nome de Portugal como produtor de alimentos de qualidade. Neste campo temos que combater com espanhóism italianos e gregos que estão já no mercado há muito tempo, mas temos as nossas armas: temos de as afinar e atacar quanto antes!!
Aqui vai a noticia do Agroportal:

António Serrano adiantou que Tavira foi escolhida para encabeçar a candidatura portuguesa, que agrega a Universidade do Algarve, quatro ministérios (Agricultura, Saúde, Economia e Negócios Estrangeiros), Fundação Portuguesa de Cardiologia, entre outras instituições.
«O ponto fulcral da candidatura é Tavira, município que abraçou esta responsabilidade muito bem e está a fazer todas as diligências para que mereça crédito da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura)», afirmou o governante.
O ministro disse que Tavira foi escolhida para coordenar a candidatura “«porque é uma cidade onde têm decorrido festivais dedicados à gastronomia mediterrânica, está bem enquadrada no Algarve, tem património gastronómico mas também monumental e estabelece pontes com Alentejo».
Serrano defendeu ainda as vantagens económicas de um reconhecimento da dieta mediterrânica pela UNESCO, porque criaria um factor de diferenciação relativamente a outros países.
«Dou o exemplo do azeite, que aumentou muito as suas exportações. Imaginem agora se a dieta mediterrânica for reconhecida o que isso poderá implicar em termos de aumento das exportações», concluiu.
O governante participou no seminário que assinalou o arranque oficial da candidatura portuguesa, em Tavira.
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