quinta-feira, 27 de outubro de 2011

CAP promove debate sobre a PAC pós-2013


Divulgado no site da CAP:



A CAP vai realizar no próximo dia 10 de Novembro, no auditório da sua sede, em Lisboa, um debate sobre “A PAC Pós 2013”, na sequência da apresentação, no passado dia 12 de Outubro, das propostas legislativas da Comissão Europeia sobre esta matéria.
Francisco Avillez fará uma intervenção sobre “cenários alternativos no contexto dos pagamentos directos aos produtos do 1º Pilar da PAC pós-2013” e Francisco Cordovil apresenta as “propostas de reforma da Política Agrícola Comum – elementos relevantes e questões para debate”.

As previsões internacionais apontam para a necessidade de aumentar em cerca de 70%, até 2050, a produção vegetal e animal, no sentido de fazer face ao aumento da população mundial, ao aumento dos níveis de rendimento e ao combate da fome no mundo. Por outro lado, é necessário conciliar estes aspectos com a sustentabilidade ambiental, assegurando simultaneamente a conservação da biodiversidade, uma gestão sustentável dos recursos naturais, a mitigação e adaptação às alterações climáticas, a valorização das paisagens rurais e a contribuição para a vitalidade e coesão económico-social dos territórios rurais.

É neste contexto, prevendo-se uma grande alteração no regime de pagamentos directos aos agricultores, que a CAP considera muito importante alertar para o que está proposto e reflectir em conjunto, com vista a identificar os aspectos mais relevantes desta nova reforma, apresentando propostas quer no domínio comunitário, quer no âmbito nacional.

O evento conta com a participação de Luís Mira, na sessão de abertura e na moderação do debate, e de João Machado, na sessão de encerramento, estando prevista a presença (ainda por confirmar) da ministra da agricultura.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Rentabilidade da cultura do Trigo desce em 2011

Desde ja peco desculpa pela minha longa ausencia, mas tenho estado realmente muito ocupado!

Aconselho a ver esta noticia publicada hoje na Vida Rural:
 

Preço do trigo sobe mas os agricultores ganham menos

por Diogo Pereira 25 de Outubro - 2011
O preço do trigo tem seguido uma tendência de subida, caracterizada por uma grande volatilidade (com diferenças de até 15 euros por tonelada no mesmo dia), contudo o agricultor tem uma menor margem de lucro este ano do que tinha em 2010, são as conclusões de um estudo realizado pela Associação Geral dos Produtores de trigo de França.
Segundo os dados, revelados pelo mesmo estudo, a margem de lucro média de trigo em 2011 foi de 262 euros, em 2010 tinha sido de 283 euros. Apesar de neste ano o preço pago ao agricultor ter aumentado 12,5%, comparado com o ano passado, os custos de produção foram mais elevados e os rendimentos reduziram em 6,8%.
Os custos médios por hectares de cereais e oleaginosas cresceram 7,7% na campanha de 2011, em relação à de 2010, este aumento deve-se ao aumento dos preços dos fertilizantes (50% para o nitrogénio e 58% para o fósforo, entre janeiro e agosto).

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Actualização dos preços de mercado 4/8/2011

Caros amigos, aqui vai a actualização das bolsas que costumamos acompanhar. Volto a pedir que quem faça negócio esta semana partilhe os detalhes em modo "anónimo".


Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 1.9979€/kg PV (2/8/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (28/7/2011)
                - Novilhos: 3.78€/kg carcaça
                - Vacas: 2.70€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (29/7/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4445 €/kg PV (25-31/7/2011)

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.4958€/kg PV (25-31/7/2011)

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1927.67€/t (29/7-4/8/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 267-269€/t (3/8/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (22/7/2011)
                - Milho –258€/t (preço de 8/7/2011)
                - Aveia –162€/t
                - Trigo Rijo – 258 €/t
                - Trigo mole panificável – 195 €/t







terça-feira, 19 de julho de 2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola 20/7/2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.08€/kg PV (19/7/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (14/7/2011)
                - Novilhos: 3.75€/kg carcaça
                - Vacas: 2.70€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (14/7/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4445 €/kg PV (17/7/2011)

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.2875€/kg PV (17/7/2011)

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1906.86€/t (14-20/7/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 258-260€/t (15/7/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (8/7/2011)
                - Milho –258€/t
                - Aveia –156€/t
                - Trigo Rijo – 258 €/t
                - Trigo mole panificável – 192 €/t







quarta-feira, 13 de julho de 2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola 13/7/2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.17€/kg PV (12/7/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (7/7/2011)
                - Novilhos: 3.82€/kg carcaça
                - Vacas: 2.43€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (7/7/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4445 €/kg PV (10/7/2011)

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.2875€/kg PV (10/7/2011)

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1927.72€/t (7-13/7/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 253-255€/t (8/7/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (8/7/2011)
                - Milho –258€/t
                - Aveia –156€/t
                - Trigo Rijo – 258 €/t
                - Trigo mole panificável – 192 €/t







terça-feira, 12 de julho de 2011

Transgénicos

Gostava de conhecer a posição de quem nos acompanha acerca deste assunto. se por um lado, como já vimos, esta matéria pode ser fértil nos abusos, a realidade é que o agricultor procura semapre o aumento de produção. A solução está no controlo apertado e sério. Seremos capazes disto??

A Europa poderia beneficiar entre 443 a 929 milhões de euros por ano com a utilização de OGMs. 

Foram hoje divulgadas as principais conclusões do encontro internacional "Biotecnologia para a Agricultura Portuguesa" realizado em Elvas (Portugal), no dia 7 de Julho de 2011, onde participaram mais de 90 agricultores, técnicos agrícolas, comerciantes de sementes, produtores agro-alimentares e investigadores.
Segundo a Direcção do CiB - Centro de Informação de Biotecnologia, entidade sem fins lucrativos responsável pela organização do encontro: "esta reunião foi fundamental para o futuro Sustentável da Agricultura em Portugal".
Pedro Fevereiro, Presidente da Direcção do CiB: "A Europa e Portugal têm que alterar a sua posição relativamente à aprovação das variedades transgénicas vegetais, permitindo aos agricultores a oportunidade de utilizar estas plantas. Na situação actual de défice de produção, estas variedades são umas das ferramentas que podem fazer a diferença, assumindo que estas não apresentam riscos acrescidos quer para a saúde humana, quer para o ambiente, e sendo claro que permitem aumentar a sustentabilidade dos sistemas agrícolas. A avaliação conjunta e autorização síncrona com os restantes países produtores é essencial para se evitarem roturas de stocks de matérias-primas fundamentais às indústrias alimentar e agro-pecuária".
O CiB, organizador do encontro, contou com a participação e apoio de diversas instituições (consultar Programa e Lista de Instituições) oriundas de Portugal, Espanha e Brasil.

CONCLUSÕES do Encontro
Biotecnologia para Agricultura Portuguesa

1 - As variedades vegetais geneticamente modificadas são, hoje em dia, uma realidade de sucesso comprovado em todo o Mundo – ocupam 148 milhões de hectares, o que corresponde a 10% da área arável mundial disponível, são praticadas por 15,4 milhões de agricultores, dos quais 90% são pequenos agricultores e em grande parte em países em desenvolvimento e têm um valor global de mercado de 11,2 mil milhões de dólares.
2 - Em Portugal a área com milho geneticamente modificado (milho Bt - o único autorizado na UE) tem vindo a aumentar lentamente, muito em consequência das apertadas regras de coexistência que desmotivam muitos agricultores. No entanto, em 2011 a área (cerca de 7.200 ha) aumentou a um ritmo mais rápido, denotando a vontade de muitos agricultores, sobretudo no Alentejo, de cultivar estas variedades.
3 - As variedades transgénicas têm constituído importantes ferramentas de produção agrícola, por responderem às necessidades dos agricultores, prevenindo de forma mais eficiente e menos onerosa, problemas como a resistência a pragas e doenças e combatendo de forma mais eficaz e mais prática as infestações com ervas daninhas, apresentando assim vantagens inegáveis para o agricultor e o ambiente, quando comparadas com as variedades convencionais.
4 - É por demais comprovado, por cientistas e agricultores, que as variedades transgénicas permitem produzir mais e melhores produtos de forma sustentável porque exigem: menor terra disponível, menor consumo de água, de fitofármacos e combustíveis, reduzem as perdas de solo por erosão, e contribuem para a redução de emissões de CO2 para a atmosfera ajudando no combate às Alterações Climáticas. Além disso, constituem importantes ferramentas no aumento da produção agrícola mundial, o que poderá ajudar a satisfazer a cada vez maior procura de alimento por uma população em franco crescimento.
5 - Os muito rigorosos e exigentes processos de aprovação, de regulamentação, avaliação e monitorização destas variedades na EU e em Portugal, garantem uma enorme segurança na sua utilização para as pessoas, animais e para o ambiente. A sua utilização na Europa permitiria um benefício, por ciclo de cultura, de 443 a 929 milhões de euros.
6 - As avaliações feitas em Portugal e em outros países da Europa mostram que o modo de produção que utiliza as variedades transgénicas pode co-existir pacificamente com os outros modos de produção, não se tendo verificado até à data, em Portugal, qualquer prejuízo pela sua utilização.
7 - Uma vez que as variedades transgénicas reduzem significativamente os impactos ambientais da agricultura, torna-se fundamental que os agricultores em Portugal, quando optam por as utilizar, possam receber, também eles, as ajudas agro-ambientais, à semelhança dos agricultores que as recebem produzindo variedades convencionais.
8 - O uso das variedades transgénicas potencia os benefícios da Agricultura de Conservação, da Protecção Integrada e da Agricultura Biológica.
9 - Tendo em conta a importância de garantir a liberdade de escolha dos agricultores na EU, torna-se urgente desenvolver um trabalho conjunto, sério e assertivo, de agricultores e suas associações, investigadores, produtores de sementes, da indústria agro-alimentar e de consumidores e suas associações, no sentido de sensibilizar os decisores políticos, em Portugal e na EU, para que, baseados no conhecimento científico e técnico, e não em critérios de natureza política ou de criação barreiras comerciais, aprovem eventos OGMs já utilizados por agricultores de outros lugares do Mundo e, assim, contribuir para o aumento da competitividade da agricultura portuguesa.
10 - É fundamental implementar o desenvolvimento de sistemas de avaliação e aprovação comuns e síncronos com outros países, que permitirão obviar problemas recorrentes relacionados com a disponibilidade de matérias-primas, fundamentais para a actividade das indústrias alimentar e agro-pecuárias na Europa.

sábado, 9 de julho de 2011

Será o fim dos biocombustíveis na UE?


A Reuters noticia hoje que teve acesso a dois relatórios que mostram que a politica dos Biocombustíveis da UE é, na realidade contraproducente... Será o fim? Veja aqui o artigo:

(Reuters) - Europe's biodiesel industry could be wiped out by EU plans to tackle the unwanted side effects of biofuel production, after studies showed few climate benefits, four papers obtained by Reuters show.
Europe's world-leading $13 billion biodiesel industry, which has boomed in the wake of a decision by Brussels policymakers in 2003 to promote it, is now on the verge of being legislated out of existence after the studies revealed biodiesel's indirect impact cancels out most of its benefits.
"This study would pave the way for the demise of the European biodiesel sector," Philippe Tillous-Borde, chief of French oilseed giant Sofiproteol, which owns Europe's largest biodiesel producer, told Reuters.
The EU has been arguing for two years over the extent of indirect damage to the environment caused by it setting a target of increasing biofuel use to 10 percent of all road fuels by 2020, from less than three percent today.
Its own analysis shows the target may lead to an indirect one-off release of around 1,000 megatonnes of carbon dioxide -- more than twice the annual emissions of Germany.
The emerging picture that the EU has got its policy wrong has proved unpalatable, and the European Commission has refused a Reuters freedom of information request for the latest studies, arguing the public interest of disclosure is insufficient.
However, those documents have now been leaked.
"This would have significant implications for the existing EU biodiesel industry," said one of the leaked reports seen by Reuters, an impact assessment prepared by the Commission.
"The viability of existing investments could be affected in the long run, as the availability of conventional biodiesel feedstocks would be extremely reduced," it said.
The findings could have a major impact on the direction of investments by major oil companies such as BP and Royal Dutch Shell in low-carbon energy sources, and give a boost to firms involved in the development of next-generation biofuels from non-crop sources, such as Danish enzymes producer Novozymes and Spain's Abengoa.
In a second report, global biofuel experts warned that increased biofuel production driven by the EU's green energy targets will squeeze food supplies and increase global hunger.
"Any decline in consumption can have a severe impact for households that are already malnourished," said the report from a Commission workshop of international biofuel experts last November.
THE "ILUC" DEBATE
Biofuels were once seen as a silver bullet for curbing transport emissions, based on a theory that they only emit as much carbon as they absorbed during growth.
But that has been undermined by a new concept known as "indirect land-use change" (ILUC), which scientists are still struggling to accurately quantify.
In essence, it means that if you take a field of grain and switch the crop to biofuel, somebody, somewhere, will go hungry unless those missing tonnes of grain are grown elsewhere.
The crops to make up the shortfall could come from anywhere, and recent research shows the majority of new farmland, possibly as much as 80 percent, is created by cutting down forests.
Burning forests to clear that land can pump climate-warming emissions into the atmosphere, enough in theory to cancel out any of the climate benefits the biofuels were meant to bring.
"The experts unanimously agreed that, even when uncertainties are high, there is strong evidence that the ILUC effect is significant," said the report from the Commission's November workshop.
"The land use change effects make nearly half of the expected gains of shifting from fossil fuels to renewable biofuels disappear," said a third report by the International Food Policy Research Institute (IFPRI) for the EU.
Biodiesel from Asian palm oil, South American soy beans, and EU rapeseed all had a bigger overall climate impact than conventional diesel, said a fourth leaked document.
"These reports clearly show scientists are convinced that current EU biofuels policy will indirectly cause significant environmental damage," said Nusa Urbancic at green transport campaign group T&E.
"The EU must stop brushing the problem under the carpet."
But many in the biodiesel industry -- which accounts for around 80 percent of all biofuels -- argue the science is still too uncertain to legislate.
"It would be totally contradictory to act on the basis of results produced by a model that relies on false, poorly researched hypotheses," said Sofiproteol's Tillous-Borde.
Yet, scientists are starting to agree on a clear sustainability ranking, after four in-depth EU studies in 2010 and three more in 2011, with bioethanol seen as a better option due to higher energy content in the plants used to produce it.
"Ethanol feedstocks have a lower land use change effect than the biodiesel feedstocks. For ethanol, sugar beet has the lowest land use emission coefficients," said the IFPRI report.
The Commission's impact analysis predicts EU demand for biodiesel will collapse if their indirect impacts are taken into account in EU legislation. But at the same time it sees a sharp rise in demand for bioethanol from cereal crops and sugarcane, as well as advanced biodiesel produced from algae.
"Ethanol production capacity would need to be increased significantly to make up for the increased demand," it said.
The report said this shift in demand would be reflected in commodity markets, pushing down vegetable oil prices and to a lesser extent increasing the cost of sugar and grains.
(Additional reporting by Pete Harrison; editing by Keiron Henderson)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola 6/7/2011

Peço desculpa pelo atraso, mas tem-me sido completamente impossível "vir" cá!

Segue a actualização de preços que habitualmente publico à 2ª- Note-se que os preços estãoa ctualizados à data de hoje e não a 2ª feira, por isso, por exemplo, o Preço médio dos bezerros até 1 ano no leilão da APORMOR é já o de ontem.


Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.02€/kg PV (5/7/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (30/6/2011)
                - Novilhos: 3.82€/kg carcaça
                - Vacas: 2.43€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (1/7/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.5454 €/kg PV (3/7/2011)

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.3625€/kg PV (3/7/2011)

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1909.46€/t (30/6-6/7/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 252-254€/t (1/7/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (1/7/2011)
                - Milho –258€/t
                - Aveia –156€/t
                - Trigo Rijo – 192 €/t (info referente a trigo para alimentação animal)
                - Trigo mole panificável – 198 €/t







segunda-feira, 27 de junho de 2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola 27/6/2011

Amigos, segue a actualização dos preços de mercado que fazemos às 2ªs feiras. se tiverem preços de negócios desta semana continuamos muito interessados em conhecê-los! Sff partilhem em modo anónimo!!!


Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.16€/kg PV (14/6/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (16/6/2011) – Esta semana não foi actualizado
                - Novilhos: 3.82€/kg carcaça
                - Vacas: 2.43€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (23/6/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.5545 €/kg PV (26/6/2011)

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.3167€/kg PV (26/6/2011)

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1963.33€/t (21-27/6/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 278-280€/t (22/6/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (17/6/2011)
                - Milho –264€/t
                - Aveia –159€/t
                - Trigo Rijo – 204 €/t (info referente a trigo para alimentação animal)
                - Trigo mole panificável – 210 €/t







sábado, 25 de junho de 2011

Ajuda Forfetária para reflorestação

Ainda não tive tempo de estudar o despachoa a fundo mas estas ajudas à reflorestação podem ser muito interessantes!

Aqui vai informação intreressante enviada pelo nosso amigo André:

florestação: ajuda forfetária
despacho n.º 8488-B/2011
Foi publicado o Despacho n.º 8488-B/2011 que fixa valores da ajuda forfetária nas situações de terras agrícolas e não agrícolas no âmbito do PRODER. Para consultar o Despacho clique aqui.
Valores máximos para pinheiro bravo em Zona Desfavorecida:
- Plantação: 681 euro/ha
- Aproveitamento de regeneração natural : 746 euro/ha
Acrescem valores  para a preparação do terreno, que variam com as condições, e outras acções como instalação de cercas.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Mercado do Carbono - Novo Projecto Terraprima

Tive hoje conhecimento de que sempre vai haver um apoio ao sequestro do carbono pela alteração do modo de controlo de matos. Vai ser apoiado o controlo de matos com corta-matos ou destroçador, em vez das grades.

segue a informação que recebi:



SEQUESTRO DE CARBONO POR ALTERAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLO DE MATOS EM ÁREAS FLORESTAIS COM PASTOREIO
Projecto Financiado pelo Fundo Português de Carbono

CONTROLO DE MATOS COM DESTROÇADORES OU CORTA-MATOS

Com base no conhecimento e experiência adquiridos nos projectos de sementeira de pastagens biodiversas, a Terraprima vai implementar um projecto, em parceria com a UNAC - União da Floresta Mediterrânica, que promove o sequestro de carbono no solo em áreas sob coberto florestal com pastoreio, por utilização de corta-matos ou destroçador no controlo da vegetação arbustiva, sem qualquer mobilização do solo.

O período de compromisso é de 1 de Janeiro de 2011 a 31 de Dezembro de 2014. São elegíveis os agricultores, que neste período, já procedem ao controlo dos matos com corta-matos ou destroçador ou os que, tendo utilizado grade antes do período de compromisso, pretendam mudar para um destes métodos. São elegíveis áreas de sobro, azinho, carvalho negral e pinheiro manso sujeitas a pastoreio. Não são elegíveis áreas onde foi realizada mobilização do solo desde 1 de Janeiro de 2011.

VANTAGENS PARA OS AGRICULTORES

Os agricultores que procedam a controlo de mato nas suas áreas de pastoreio, com métodos não intrusivos para o solo, entre 1 de Janeiro de 2011 e 31 de Dezembro de 2014, terão ao seu dispor uma remuneração, a partir de 2 ha, pelo sequestro de carbono até 2014.

Quanto maior for a área total sujeita a controlo de matos, assim também será o pagamento por hectare a cada agricultor. Prevê-se uma remuneração de 40 euros por hectare (paga uma única vez ao longo da duração do projecto), se forem alcançados 100.000 hectares. Todavia, este valor está a ser aferido, pelo facto de ser necessário verificar, de forma rigorosa, o sequestro de carbono promovido pelo Projecto.

Mais informações e o formulário da pré-adesão em: http://agricultores.extensity.pt/.

PRÉ-ADESÃO

De momento, dado que o valor do prémio depende da adesão total, é essencial para a Terraprima conhecer a área prevista a ser sujeita a controlo de matos com corta-matos ou destroçador, ou que já o tenha sido desde Janeiro de 2011. Por esse motivo, é necessário que os agricultores que desejam aderir ao projecto se pré-inscrevam com urgência no site http://agricultores.extensity.pt/, ou que contactem a equipa da Terraprima, a UNAC ou as suas entidades associadas.

ESCLARECIMENTOS

Qualquer pedido de esclarecimento pode ser remetido à Terraprima ou, em alternativa, à UNAC:

Terraprima
E-mail: ambiental@terraprima.pt
Telefone: 91 434 73 68

Nuno Calado
E-mail: ncalado@unac.pt
Telefone: 91 234 45 31

Pedro Silveira
E-mail: pcsilveira@ansub.pt
Telefone: 91 363 63 09

A Equipa Terraprima
Terraprima - Serviços Ambientais, Sociedade Unipessoal Ldª
Apartado 13048, E.C. Visconde de Santarém
1019-501 Lisboa
Portugal

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Actualização dos preços de mercado Agrícola 20/6/2011

Segue a habitual actualização dos preços de mercado que temos seguido.
Como sempre peço a quem tenha feito negócio esta semana partilhe os seus preços de forma anónima.


Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.07€/kg PV (14/6/2011)

Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (16/6/2011) – Esta semana não foi actualizado
                - Novilhos: 3.82€/kg carcaça
                - Vacas: 2.43€/kg carcaça

Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (16/6/2011)

Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4818 €/kg PV

Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.1542€/kg PV

Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1950.80€/t (14-20/6/2011)

Preço cevada dística – bolsa e-malt: 292-294€/t (17/6/2011)

Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (17/6/2011)
                - Milho –264€/t
                - Aveia –159€/t (Preço da campanha 2010/2011)
                - Trigo Rijo – sem informação
                - Trigo mole panificável – 210€/t