O INE publicou hoje a descrição estatística do sector agrícola no ano de 2010. Para ver tudo siga este link:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes&PUBLICACOESpub_boui=123297571&PUBLICACOESmodo=2
quinta-feira, 21 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Actualização dos preços de mercado Agrícola 20/7/2011
Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.08€/kg PV (19/7/2011)
Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (14/7/2011)
- Novilhos: 3.75€/kg carcaça
- Vacas: 2.70€/kg carcaça
Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (14/7/2011)
Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4445 €/kg PV (17/7/2011)
Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.2875€/kg PV (17/7/2011)
Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1906.86€/t (14-20/7/2011)
Preço cevada dística – bolsa e-malt: 258-260€/t (15/7/2011)
Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (8/7/2011)
- Milho –258€/t
- Aveia –156€/t
- Trigo Rijo – 258 €/t
- Trigo mole panificável – 192 €/t
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Actualização dos preços de mercado Agrícola 13/7/2011
Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.17€/kg PV (12/7/2011)
Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (7/7/2011)
- Novilhos: 3.82€/kg carcaça
- Vacas: 2.43€/kg carcaça
Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (7/7/2011)
Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.4445 €/kg PV (10/7/2011)
Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.2875€/kg PV (10/7/2011)
Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1927.72€/t (7-13/7/2011)
Preço cevada dística – bolsa e-malt: 253-255€/t (8/7/2011)
Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (8/7/2011)
- Milho –258€/t
- Aveia –156€/t
- Trigo Rijo – 258 €/t
- Trigo mole panificável – 192 €/t
terça-feira, 12 de julho de 2011
Transgénicos
Gostava de conhecer a posição de quem nos acompanha acerca deste assunto. se por um lado, como já vimos, esta matéria pode ser fértil nos abusos, a realidade é que o agricultor procura semapre o aumento de produção. A solução está no controlo apertado e sério. Seremos capazes disto??
A Europa poderia beneficiar entre 443 a 929 milhões de euros por ano com a utilização de OGMs.
Foram hoje divulgadas as principais conclusões do encontro internacional "Biotecnologia para a Agricultura Portuguesa" realizado em Elvas (Portugal), no dia 7 de Julho de 2011, onde participaram mais de 90 agricultores, técnicos agrícolas, comerciantes de sementes, produtores agro-alimentares e investigadores.
Segundo a Direcção do CiB - Centro de Informação de Biotecnologia, entidade sem fins lucrativos responsável pela organização do encontro: "esta reunião foi fundamental para o futuro Sustentável da Agricultura em Portugal".
Pedro Fevereiro, Presidente da Direcção do CiB: "A Europa e Portugal têm que alterar a sua posição relativamente à aprovação das variedades transgénicas vegetais, permitindo aos agricultores a oportunidade de utilizar estas plantas. Na situação actual de défice de produção, estas variedades são umas das ferramentas que podem fazer a diferença, assumindo que estas não apresentam riscos acrescidos quer para a saúde humana, quer para o ambiente, e sendo claro que permitem aumentar a sustentabilidade dos sistemas agrícolas. A avaliação conjunta e autorização síncrona com os restantes países produtores é essencial para se evitarem roturas de stocks de matérias-primas fundamentais às indústrias alimentar e agro-pecuária".
O CiB, organizador do encontro, contou com a participação e apoio de diversas instituições (consultar Programa e Lista de Instituições) oriundas de Portugal, Espanha e Brasil.
CONCLUSÕES do Encontro
Biotecnologia para Agricultura Portuguesa
1 - As variedades vegetais geneticamente modificadas são, hoje em dia, uma realidade de sucesso comprovado em todo o Mundo – ocupam 148 milhões de hectares, o que corresponde a 10% da área arável mundial disponível, são praticadas por 15,4 milhões de agricultores, dos quais 90% são pequenos agricultores e em grande parte em países em desenvolvimento e têm um valor global de mercado de 11,2 mil milhões de dólares.
2 - Em Portugal a área com milho geneticamente modificado (milho Bt - o único autorizado na UE) tem vindo a aumentar lentamente, muito em consequência das apertadas regras de coexistência que desmotivam muitos agricultores. No entanto, em 2011 a área (cerca de 7.200 ha) aumentou a um ritmo mais rápido, denotando a vontade de muitos agricultores, sobretudo no Alentejo, de cultivar estas variedades.
3 - As variedades transgénicas têm constituído importantes ferramentas de produção agrícola, por responderem às necessidades dos agricultores, prevenindo de forma mais eficiente e menos onerosa, problemas como a resistência a pragas e doenças e combatendo de forma mais eficaz e mais prática as infestações com ervas daninhas, apresentando assim vantagens inegáveis para o agricultor e o ambiente, quando comparadas com as variedades convencionais.
4 - É por demais comprovado, por cientistas e agricultores, que as variedades transgénicas permitem produzir mais e melhores produtos de forma sustentável porque exigem: menor terra disponível, menor consumo de água, de fitofármacos e combustíveis, reduzem as perdas de solo por erosão, e contribuem para a redução de emissões de CO2 para a atmosfera ajudando no combate às Alterações Climáticas. Além disso, constituem importantes ferramentas no aumento da produção agrícola mundial, o que poderá ajudar a satisfazer a cada vez maior procura de alimento por uma população em franco crescimento.
5 - Os muito rigorosos e exigentes processos de aprovação, de regulamentação, avaliação e monitorização destas variedades na EU e em Portugal, garantem uma enorme segurança na sua utilização para as pessoas, animais e para o ambiente. A sua utilização na Europa permitiria um benefício, por ciclo de cultura, de 443 a 929 milhões de euros.
6 - As avaliações feitas em Portugal e em outros países da Europa mostram que o modo de produção que utiliza as variedades transgénicas pode co-existir pacificamente com os outros modos de produção, não se tendo verificado até à data, em Portugal, qualquer prejuízo pela sua utilização.
7 - Uma vez que as variedades transgénicas reduzem significativamente os impactos ambientais da agricultura, torna-se fundamental que os agricultores em Portugal, quando optam por as utilizar, possam receber, também eles, as ajudas agro-ambientais, à semelhança dos agricultores que as recebem produzindo variedades convencionais.
8 - O uso das variedades transgénicas potencia os benefícios da Agricultura de Conservação, da Protecção Integrada e da Agricultura Biológica.
9 - Tendo em conta a importância de garantir a liberdade de escolha dos agricultores na EU, torna-se urgente desenvolver um trabalho conjunto, sério e assertivo, de agricultores e suas associações, investigadores, produtores de sementes, da indústria agro-alimentar e de consumidores e suas associações, no sentido de sensibilizar os decisores políticos, em Portugal e na EU, para que, baseados no conhecimento científico e técnico, e não em critérios de natureza política ou de criação barreiras comerciais, aprovem eventos OGMs já utilizados por agricultores de outros lugares do Mundo e, assim, contribuir para o aumento da competitividade da agricultura portuguesa.
10 - É fundamental implementar o desenvolvimento de sistemas de avaliação e aprovação comuns e síncronos com outros países, que permitirão obviar problemas recorrentes relacionados com a disponibilidade de matérias-primas, fundamentais para a actividade das indústrias alimentar e agro-pecuárias na Europa.
sábado, 9 de julho de 2011
Será o fim dos biocombustíveis na UE?
A Reuters noticia hoje que teve acesso a dois relatórios que mostram que a politica dos Biocombustíveis da UE é, na realidade contraproducente... Será o fim? Veja aqui o artigo:
(Reuters) - Europe's biodiesel industry could be wiped out by EU plans to tackle the unwanted side effects of biofuel production, after studies showed few climate benefits, four papers obtained by Reuters show.
Europe's world-leading $13 billion biodiesel industry, which has boomed in the wake of a decision by Brussels policymakers in 2003 to promote it, is now on the verge of being legislated out of existence after the studies revealed biodiesel's indirect impact cancels out most of its benefits.
"This study would pave the way for the demise of the European biodiesel sector," Philippe Tillous-Borde, chief of French oilseed giant Sofiproteol, which owns Europe's largest biodiesel producer, told Reuters.
The EU has been arguing for two years over the extent of indirect damage to the environment caused by it setting a target of increasing biofuel use to 10 percent of all road fuels by 2020, from less than three percent today.
Its own analysis shows the target may lead to an indirect one-off release of around 1,000 megatonnes of carbon dioxide -- more than twice the annual emissions of Germany.
The emerging picture that the EU has got its policy wrong has proved unpalatable, and the European Commission has refused a Reuters freedom of information request for the latest studies, arguing the public interest of disclosure is insufficient.
However, those documents have now been leaked.
"This would have significant implications for the existing EU biodiesel industry," said one of the leaked reports seen by Reuters, an impact assessment prepared by the Commission.
"The viability of existing investments could be affected in the long run, as the availability of conventional biodiesel feedstocks would be extremely reduced," it said.
The findings could have a major impact on the direction of investments by major oil companies such as BP and Royal Dutch Shell in low-carbon energy sources, and give a boost to firms involved in the development of next-generation biofuels from non-crop sources, such as Danish enzymes producer Novozymes and Spain's Abengoa.
In a second report, global biofuel experts warned that increased biofuel production driven by the EU's green energy targets will squeeze food supplies and increase global hunger.
"Any decline in consumption can have a severe impact for households that are already malnourished," said the report from a Commission workshop of international biofuel experts last November.
THE "ILUC" DEBATE
Biofuels were once seen as a silver bullet for curbing transport emissions, based on a theory that they only emit as much carbon as they absorbed during growth.
But that has been undermined by a new concept known as "indirect land-use change" (ILUC), which scientists are still struggling to accurately quantify.
In essence, it means that if you take a field of grain and switch the crop to biofuel, somebody, somewhere, will go hungry unless those missing tonnes of grain are grown elsewhere.
The crops to make up the shortfall could come from anywhere, and recent research shows the majority of new farmland, possibly as much as 80 percent, is created by cutting down forests.
Burning forests to clear that land can pump climate-warming emissions into the atmosphere, enough in theory to cancel out any of the climate benefits the biofuels were meant to bring.
"The experts unanimously agreed that, even when uncertainties are high, there is strong evidence that the ILUC effect is significant," said the report from the Commission's November workshop.
"The land use change effects make nearly half of the expected gains of shifting from fossil fuels to renewable biofuels disappear," said a third report by the International Food Policy Research Institute (IFPRI) for the EU.
Biodiesel from Asian palm oil, South American soy beans, and EU rapeseed all had a bigger overall climate impact than conventional diesel, said a fourth leaked document.
"These reports clearly show scientists are convinced that current EU biofuels policy will indirectly cause significant environmental damage," said Nusa Urbancic at green transport campaign group T&E.
"The EU must stop brushing the problem under the carpet."
But many in the biodiesel industry -- which accounts for around 80 percent of all biofuels -- argue the science is still too uncertain to legislate.
"It would be totally contradictory to act on the basis of results produced by a model that relies on false, poorly researched hypotheses," said Sofiproteol's Tillous-Borde.
Yet, scientists are starting to agree on a clear sustainability ranking, after four in-depth EU studies in 2010 and three more in 2011, with bioethanol seen as a better option due to higher energy content in the plants used to produce it.
"Ethanol feedstocks have a lower land use change effect than the biodiesel feedstocks. For ethanol, sugar beet has the lowest land use emission coefficients," said the IFPRI report.
The Commission's impact analysis predicts EU demand for biodiesel will collapse if their indirect impacts are taken into account in EU legislation. But at the same time it sees a sharp rise in demand for bioethanol from cereal crops and sugarcane, as well as advanced biodiesel produced from algae.
"Ethanol production capacity would need to be increased significantly to make up for the increased demand," it said.
The report said this shift in demand would be reflected in commodity markets, pushing down vegetable oil prices and to a lesser extent increasing the cost of sugar and grains.
(Additional reporting by Pete Harrison; editing by Keiron Henderson)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Actualização dos preços de mercado Agrícola 6/7/2011
Peço desculpa pelo atraso, mas tem-me sido completamente impossível "vir" cá!
Segue a actualização de preços que habitualmente publico à 2ª- Note-se que os preços estãoa ctualizados à data de hoje e não a 2ª feira, por isso, por exemplo, o Preço médio dos bezerros até 1 ano no leilão da APORMOR é já o de ontem.
Segue a actualização de preços que habitualmente publico à 2ª- Note-se que os preços estãoa ctualizados à data de hoje e não a 2ª feira, por isso, por exemplo, o Preço médio dos bezerros até 1 ano no leilão da APORMOR é já o de ontem.
Actualização dos preços de mercado Agrícola
Preço médio bezerros até aos 12M – Leilão da Apormor: 2.02€/kg PV (5/7/2011)
Preço carcaças bovino – Bolsa do Montijo: (30/6/2011)
- Novilhos: 3.82€/kg carcaça
- Vacas: 2.43€/kg carcaça
Preço carcaças de porco Classe E, 57% músculo, entrada do matadouro – Bolsa de Lérida: 1.671€/kg carcaça (1/7/2011)
Preço médio do borrego de 13 a 21 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 2.5454 €/kg PV (3/7/2011)
Preço médio do borrego de menos de 12 kg de raça não especificada – Cotações GPP: 3.3625€/kg PV (3/7/2011)
Preço médio semanal do azeite virgem extra – Bolsa POOLred: 1909.46€/t (30/6-6/7/2011)
Preço cevada dística – bolsa e-malt: 252-254€/t (1/7/2011)
Preço Cereais – Lonja Agropecuaria de Toledo: (1/7/2011)
- Milho –258€/t
- Aveia –156€/t
- Trigo Rijo – 192 €/t (info referente a trigo para alimentação animal)
- Trigo mole panificável – 198 €/t
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